Em 2024, a média de temperatura global aumentou 1,5 °C em relação à era pré-industrial, de acordo com estudos da NASA. Por isso, está cada vez mais comum ter a sensação de viver todas as estações no mesmo dia. A alta das temperaturas também impacta na maneira como as pessoas estão escolhendo seus imóveis.

Enquanto o corpo reage às mudanças do clima, o ambiente pode ajudar a equilibrar essas sensações. Isso é conforto térmico, e não depende apenas de um ar-condicionado forte.

O conforto térmico não nasce de um único traço, mas de um conjunto de estudos e escolhas técnicas. Ele considera fatores naturais, como sol e vento, e se concretiza nas decisões construtivas, espessuras de parede, tipos de vidro, materiais utilizados e estratégias que controlam como o calor entra, sai ou circula pelo ambiente.

O que é conforto térmico na construção

Estamos falando da sensação de equilíbrio de temperatura entre o corpo e o ambiente, que é influenciada não só pelo termômetro, mas pela umidade e pelo fluxo do ar.

Para trazer isso para a arquitetura, são utilizadas estratégias passivas, que são soluções que aproveitam os recursos do próprio ambiente para promover equilíbrio térmico.

É o que a arquitetura chama de condicionamento natural: aproveitar a posição do sol, a luz e o vento que circulam para proporcionar um ambiente mais confortável termicamente.

 Na Bidese, a arquitetura está diretamente relacionada ao bem-estar e, por isso, o conforto térmico é uma característica básica de todos os empreendimentos.

Estratégias arquitetônicas para garantir conforto térmico

Ventilação cruzada e posicionamento de janelas

Um ambiente com temperatura equilibrada causa impacto direto na saúde, na qualidade do sono e até no humor. Por isso, a primeira escolha que faz diferença é a posição das janelas: este elemento do projeto é determinante para melhorar o desempenho de um espaço, tanto no frio quanto no calor.

Para isso é utilizada a técnica de ventilação cruzada, que consiste no posicionamento das janelas de forma que componham um corredor de ar e permita que todos os cômodos sejam bem arejados.

Este é um aspecto de conforto térmico muito observado nas estratégias de design bioclimático, ou seja, nos projetos que consideram o recurso natural como o principal provedor de equilíbrio de temperatura.

Materiais e acabamentos que reduzem absorção de calor

Quando falamos em conforto térmico, os materiais têm um papel importante, mas seu desempenho depende sempre do conjunto do sistema. Superfícies mais claras, por exemplo, tendem a refletir mais radiação solar e reduzir a absorção de calor, porém, a cor é apenas um dos fatores. 

A forma como o edifício é orientado, a ventilação natural, a presença de brises, sombreamentos e a escolha dos materiais se combinam para controlar o calor que entra e sai, garantindo ambientes mais estáveis e confortáveis ao longo do dia.

Os materiais utilizados em fachadas podem criar uma camada de ar que impede o superaquecimento das paredes, contribuindo para manter o ambiente fresco mesmo nas horas mais quentes do dia. O mesmo vale para os materiais escolhidos para pisos e paredes.

Tudo isso trabalha junto para equilibrar temperatura, luz e ventilação, e é possível aplicar esses princípios sem comprometer a beleza do projeto.

Integração de áreas verdes e sombreamento natural

O paisagismo é outro elemento importante. Além de cumprir função estética, deixando os espaços mais agradáveis, árvores e plantas são aliadas da arquitetura que preza pelo bem-estar físico.

Nos empreendimentos da Bidese, a escolha de espécies nativas contribui para criar microclimas que equilibram a temperatura e melhoram a umidade do ar. A natureza dialoga com a arquitetura, proporcionando sombreamento adequado e a sensação de frescor natural ao redor dos espaços.

Sustentabilidade e eficiência energética

Dentro do conceito de construção sustentável, o conforto térmico também tem o papel de reduzir o consumo de energia nos grandes centros urbanos. Em ambientes com melhor desempenho térmico, há menor necessidade de ligar aparelho de ar-condicionado.

Ao priorizar a ventilação natural, a iluminação eficiente e os materiais de alto desempenho, a Bidese adota práticas que diminuem o impacto ambiental e aumentam a durabilidade das construções.

Projetos como o Edifício Zen e o Lemme estão em processo de certificação pelos selos GBC Condomínio e GBC Life, reconhecimentos que atestam construções mais saudáveis, com foco em eficiência energética e conforto ambiental.

A sustentabilidade é tratada como um valor emocional, um modo de projetar que respeita o clima e as experiências individuais de morar.

O diferencial Bidese em dias de calor

A Bidese começa a pensar no conforto térmico antes mesmo de traçar a primeira linha do projeto.  Tudo começa no equilíbrio entre técnica e sensibilidade: fachadas ventiladas, brises móveis em ACM, esquadrias amplas e uma proximidade constante com o verde que envolve cada edifício.

No Manhã, a luz é tratada como matéria-prima. O projeto da Arthur Casas traz
aberturas amplas contornadas por brises móveis que modulam a entrada solar conforme o dia avança, criando um movimento natural de sombra e claridade.

O Zen, de frente para o Parque Barigui, respira junto com o entorno. A ventilação natural e a escolha dos materiais reforçam essa conexão, trazendo a madeira e o vidro como elementos centrais para promover conforto térmico.

E no Lemme, do EMA Arquitetura,usa técnicas que fazem a engenharia trabalhar a favor do conforto.

Cada projeto da Bidese coloca o morador em primeiro lugar, para que ele sinta o conforto antes de perceber o motivo. 

Descubra como a Bidese transforma o morar em experiência.

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